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Mulher sorridente, blazer azul e calças bege

Maeli Santos Calmon
Psicóloga Clínica (CRP 03/18779)

Cuidar de si é emancipador. Aqui, sua história importa, sua dor é escutada e sua potência é reconhecida. Você encontra acolhimento, escuta e tratamento com perspectiva decolonial, interseccional, holística e antirracista.

Se você apresenta:

Emoções e Estados Internos

  • Ansiedade e angústia relacionada a pressões sociais e raciais

  • Tristeza profunda ou depressão ligada a experiências de exclusão

  • Sentimentos de inadequação, vergonha ou culpa internalizada

  • ​Impacto psicológico de desigualdades estruturais

Relações interpessoais e casais:

  • Dificuldade de comunicação ou expressão de sentimentos no relacionamento

  • Conflitos familiares ou conjugais relacionados a expectativas sociais e culturais

  • Problemas de intimidade, conexão emocional ou confiança

  • Dificuldade em lidar com crises, traumas ou mudanças no relacionamento

Identidade e autoestima:

  • Dificuldade em reconhecer e valorizar a própria cultura ou história

  • Baixa autoestima ou autocrítica intensa por padrões coloniais

  • Sentimento de deslocamento ou falta de pertencimento

  • Traumas relacionados a racismo, discriminação ou violência simbólica

  • Experiências de microagressões ou opressão diária

Crescimento pessoal e profissional:

  • Dificuldade em tomar decisões alinhadas com valores pessoais

  • Sensação de bloqueio ou limitação no desenvolvimento pessoal

  • Desafios para atuar profissionalmente em contextos diversos e complexos

Um pouco sobre a Psicologia Decolonial

A Psicologia Decolonial, na versão aqui desenvolvida, é uma práxis clínica e investigativa anticolonial, especialmente voltada para populações historicamente marginalizadas. Seu foco é o sofrimento psíquico como resultado de violências estruturais, e não meramente individual. Por isso, visa:

  • Realizar atendimentos clínicos guiados pelos saberes e narrativas de mulheres negras, considerando suas experiências interseccionais como eixo central;

  • Propor práticas terapêuticas que não reproduzam racismo ou colonialismo epistêmico, mas que respeitem e incorporem cosmologias e formas de viver próprias do Sul global;

  • Construir uma psicologia que coconstitui significado junto às pessoas, valorizando formas de conhecimento tradicional e coletivo como fontes legítimas de afirmação e autocuidado.

Em síntese, a Psicologia Decolonial é um espaço de cuidado e pesquisa que visa descolonizar o sujeito, dignificando sua história e seus modos de existência como fundamentais para a transformação do campo psicológico.

Benefícios da Psicologia Decolonial e motivos para fazer terapia ou supervisão:

1. Compreensão ampliada do sofrimento:

  • Reconhece como a colonização, racismo e desigualdades impactam pensamentos, emoções e relações.

  • Ajuda a identificar padrões que foram impostos pela sociedade e que causam sofrimento.


2. Valorização da identidade e cultura:

  • Respeita e fortalece histórias, tradições e experiências individuais.

  • Constrói espaços de pertencimento, onde cada pessoa é ouvida e validada.

​​

3. Reconstrução da narrativa pessoal:

  • Permite refletir sobre sua trajetória sem os filtros de padrões coloniais.

  • Incentiva escolhas mais autênticas e alinhadas com seus valores e desejos.


4. Desenvolvimento pessoal e profissional:

  • Aumenta autoestima, autonomia e capacidade de decisão.

  • Para profissionais, a supervisão decolonial amplia o olhar clínico, tornando a prática mais ética e sensível às diversidades.

​​

5. Promoção de uma saúde mental crítica e plural:

  • Favorece bem-estar emocional com foco na justiça social.

  • Constrói estratégias de enfrentamento baseadas na realidade de cada pessoa, não em modelos universais.

Quem sou eu

Meu nome é Maeli Santos Calmon,

Sou Psicóloga Decolonial e multiartista com mais de 6 anos de experiência, atuando com foco em saúde mental, relações raciais, gênero, sexualidade e outras intersecções. Esse espaço foi criado para que você conheça melhor meu trabalho e encontre caminhos possíveis para o seu cuidado.

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Retrato de mulher usando blazer azul claro
Retrato de mulher, cabelo curto, blusa azul claro

Sobre mim

Sou Maeli Calmon, psicóloga e acredito na potência da escuta como ferramenta de acolhimento, cura e transformação. Na clínica, ofereço atendimentos individuais com abordagem que une a Psicologia Decolonial e a Terapia Cognitivo-Comportamental, respeitando os atravessamentos raciais, de gênero, classe e território que marcam cada trajetória.

Coordeno grupos formativos que fortalecem o cuidado coletivo, o autoconhecimento e o pertencimento. Como formadora, compartilho experiências e saberes com estudantes e profissionais da saúde e interessados no tema contribuindo para uma psicologia mais crítica, engajada e comprometida com a justiça social.

Construo uma clínica que acolhe histórias plurais e promove caminhos de autonomia, consciência e cuidado.

Artigos e Produções

1 / Estratégias decoloniais de atendimento clínico a mulheres negras que apresentam sintomas de ansiedade

3 / O GENOCÍDIO DO POVO NEGRO NO BRASIL DE ABDIAS DO NASCIMENTO AO MAPA DA VIOLÊNCIA

Serviços

Céu azul visto através de abertura arquitetônica

1

Atendimento psicológico

Atendimento psicológico individual e para casais com o objetivo de identificar demandas e queixas, tratamento de pensamentos e comportamentos disfuncionais e fortalecimento da autoestima com a criação de estratégias de enfrentamento de situações gatilho. Avaliação Psicológica para identificação de Transtornos e outros adoecientos psiquícos.

2

Supervisão Clínica

Supervisão Clínica para profissionais da saúde mental que desejam ter uma postura decolonial para ajudar seus pacientes /clientes a identificar sofrimentos gerados pelas relações sociais e violências interseccionais afim de tratar traumas ocasionados que podem gerar consequências que se agravam como tempo.

3

Grupo de formação em Psicologia Decolonial

Grupo de Formação para interessados no tema da Decolonialidade e Interseccionalidade que gostariam de ter um olhar critico acerca das relações sociais e como es

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Paciente

"Essa abordagem tem sido essencial para o meu processo de cuidado e fortalecimento. Por mais que eu já tivesse estudado sobre relações raciais e de gênero, foi na terapia, e especificamente com a Psicologia Decolonial, que comecei a compreender com mais profundidade os impactos das violências interseccionais na minha autoestima, no meu corpo e nas minhas formas de existir e reagir ao mundo.Essa compreensão tem sido transformadora, porque não se limita a um olhar racional ou distanciado: ela toca o que há de mais íntimo e cotidiano."

DEPOIMENTOS

Paciente

"Desde o incio pensei muito no perfil história origem do/a profis q me atenderia. E Maeli ja me foi indicada como uma "psi negra". Muito nesse sentido de onde ela atuaria epistemopogicamente... foi certeiro, e logo q eu possa retomarei nossa interação."

Paciente

“Graças a Psicologia Decolonial e com a Maeli, eu pude perceber que eu não era culpada pelas violências que sofria. Eu sempre pensava que era maltratada pelas roupas que usava ou o jeito que eu saia de casa. Mas na verdade eram as violências estruturais e saber disso me livrou da culpa. Eu estava adoecendo por causa das microagressões e a terapia me ajudou muito a me fortalecer”

Paciente

“Pela primeira vez, tenho conseguido construir uma autoestima física e intelectual de forma mais sólida, desenvolver hábitos saudáveis de autocuidado e me conectar com um senso de pertencimento comunitário que me fortalece."

Paciente

"Me ajudou a ressignificar experiências dolorosas, que antes eu via como falhas minhas ou justificativas legítimas para me silenciar ou desestabilizar. Hoje essas violências já não têm mais o mesmo poder sobre mim."

Paciente

"Talvez o maior impacto tenha sido na forma como me posiciono diante do outro. Eu costumava silenciar meus incômodos e desconfortos para não desagradar, porque fui socializada nessa lógica racista e patriarcal de que mulheres negras devem ser fortes, dóceis e agradáveis. Mas nesse movimento, eu acabava me anulando. Aprender a estabelecer e tornar visíveis os meus limites tem sido um exercício constante e libertador."

Ana J., Estudante

“Não tenha dúvidas,professora, do quanto a senhora contribuiu e continua contribuindo para a minha formação profissional. A senhora ampliou meu horizonte de tal forma que minha visão nunca mais será a mesma. Sou muito grata por cada conhecimento que compartilhou e por ter tido o privilégio de aprender com você. Foi ótimo, muito obrigada."
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